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quinta-feira, 30 de junho de 2011

Nova Diretoria assume o Sinsepeap no período de 2011-2014

A nova Diretoria eleita para comandar os rumos do SINSEPEAP até 2014, terá uma árdua missão, pois além de gerir alguns problemas internos, terá que enfrentar um governo que altamente contrário aos servidores(as) públicos e que tem suas raízes centradas na filosofia de seu presidente, que incessantes nós já sabemos é ditatorial e sem relação com o que diz a ideologia do partido. As constantes e incessantes greves, só vem evidenciar a falta de preparo do atual governo, além do eterno saudosismo em ter sempre as mesmas caras e algumas delas só não estão ai por já estarem na caducidade cronológica e ideológica, aliados aos vários e constantes escândalos durante esses seis meses de governo. 
Parabenizamos a todos(as) companheiros(as) que deram sua contribuição para fortalecer a  Democracia que ainda existe no Amapá, principalmente em nossa entidade e esperamos que realizem um excelente trabalho à frente de nosso sindicato e mais uma vez, mostramos que grande parte da nossa categoria é esclarecida e têm compromisso com a categoria, uma vez que conseguimos expulsar democraticamente da presidência, os bajuladores(as) deste governo sem rumo e déspota por natureza e sangue.

domingo, 26 de junho de 2011

Eleição do SINSEPEAP 2011

Após o término da Greve na Rede Pública de Ensino no dia 29/06/2011, o Sindicato dos Servidores Públicos em Educação no Amapá-SINSEPEAP, estará realizando o seu Pleito Eleitoral para a escolha da nova Executiva Estadual e das Executivas Municipais, sendo que haverá votação em todo o estado, incluindo o Distrito do Pacuí. Em Macapá os(as) sindicalizados(as) deverão comparecer ao C.C.A e também nos demais municípios, já em São Joaquim do Pacuí o local de votação será a Escola Estadual São Joaquim do Pacuí. Lembramos a todos que o horário da Eleição será  das 08:00 h e se prolongará até as 17:00 h.

O seu comparecimento será importantíssimo durante a eleição, pois precisamos manter nosso sindicato forte e longe das garras do atual governo, durante a greve vimos quem são esses traidores(as) e deveremos repudiar-los agora! E jamais deixar esse governo gerir nossa entidade, por meio de seus fantoches de Judas!

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Fim da Greve no Estado, mas a luta continua...



Depois de 35 dias de greve, os Profissionais da rede Pública Estadual retornam as salas. Foram vários dias de muita pressão do governo Estadual para que os profissionais em educação acabassem com a greve, tanto na esfera da justiça com uma liminar  como nas inúmeras campanhas na mídia, colocando a sociedade contra a categoria. Finalmente, hoje ( 21/06) o Governador assinou a lei 1543 que revoga o artigo 3º da lei 1540, atendendo uma exigência da categoria. A categoria num gesto simbólico, por volta das 14:0 horas, cantou o Hino Nacional Brasileiro em frente ao Palácio do Governo, depois de ter em mãos conforme deliberação da assembléia, a lei assinada pelo Governador do PSB, que até então se mostrava intransigente em não reunir com a comissão de negociação. Essa batalha foi vencida com muito honra, mas a guerra continua.
Um grande abraço a todos (as) aqueles que fizeram desse movimento, um belíssimo exemplo de cidadania de lutar pelo seus direitos.

domingo, 19 de junho de 2011

Governo faz cara feia, mas senta pra dialogar com a categoria e depois em mais um dos seus ataque de ego critica a categoria

Após saber que na sexta-feira 17/06, haveria uma Audiência Pública na Assembleia Legislativa, para tratar sobre a crise que a Lei do Arrocho(1540) que desencadeou uma série de greves no estado, o atual/velho  Capiberibe, resolve só então chamar a categoria para negociar e como já de praxe já estava com tudo pronto, porém suas imposições não foram bem vistas pelo sindicalistas que lá estavam e que suas propostas seriam discutidas em Assembleia Geral, visto que por vivermos em democracia as decisões sobre os rumos de qualquer situação, assim que são feita, mesmo longe do que  pretendiamos foi aceita,porém só retornaremos as escolas após o sancionamento  do projeto de lei que está em tramitação na AL.O Governo tachou como antiética essa posição uma vez que o governador já havia assinado o documento fruto da mesa de negociação,veja como são as coisas o governador durante a sua campanha eleitoral, assinou também uma Carta de Compromisso com a categoria e o que     fez cumpriu? Claro que não pelo contrário após eleito demonstrou toda a sua raiva guardada há anos e criou esse  famigerado Projeto de Lei que atacar abertamente todos(as) funcionários(as) públicos(as) de nosso estado.
Então companheiros(as) como acreditar numa pessoa dessa que se acha estar acima  do bem e do mal, isso é coisa de pessoa mimada e que não estar pronta para ser governante de um estado, pois como dizia o celebre cantor cazuza "Eu vejo futuro repetir o passado" e esse passado sombrio nós não mais queremos e nem tão pouco aceitamos! Fim da 1540 já e viva a Democracia!

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Os ouvidos suportam uma injustiça com mais facilidade do que os olhos.

Para os teus nada, já para os meus tudo.

No final do primeiro mês de mandato do atual governo, usando a guilhotina afiada da SEED, realizou o corte injustificável da Regência de Classe dos ocupantes de Cargos Comissionados CDI’S, que na época causou bastante repercussão e problemas, a estes funcionários(as) públicos(as) exceto os CDS que até então não tinham direito de receber essa gratificação, pois não faziam jus a mesma, agora passado 04(Quatro) meses, parece que a mão de ferro, usada contra parte destes ex-detentores(as) de Cargos, pois esta medida alcançou apenas alguns escolhidos a dedo, começou já acariciar os(as) novos(as) gestores(as), pois agora tudo está permitido, inclusive um dos 21(vinte e um)deputados da Base Governista, já aposta em um Projeto de Lei, que visa modificar o PCCS, alterando o texto original, sobre o seguinte argumento: “No Amapá, desde 2005, com a implementação da Lei Nº. 0949, o docente, o educador, passou a ser penalizado com a perda de 50% de sua remuneração, através da cessação do percebimento de sua Regência de Classe, pela capacidade e vontade de administrar seu estabelecimento de ensino”, porém vale ressaltar que pela Lei que ainda está em vigor e que já está sendo descumprida, só têm direito a Regência de Classe, ocupantes de Cargos Comissionados que estejam no efetivo exercício de regência e que agora vai ser banalizado, pois já vemos até os ocupantes de CDS, ganhar regência sem está em sala e o pior ocupando 02(dois) empregos com o mesmo patrão, o que fere e agride tanto a Constituição Federal e a Estadual simultaneamente, coisa que só vemos no Amapá, há terra boa de se viver, sem trabalhar e como estamos falando de educação,escola,regência e afins, que tal entrar mais uma vez na fila da merenda e receber mais um pouco de cash, afinal a justiça neste governo só pesa para um lado e puxa a venda dos olhos quando preciso.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Nota



Caros  Amapaenses,

Os Trabalhadores(as) em Educação estão em greve por tempo indeterminado exigindo uma escola pública de qualidade e o cumprimento do Piso Salarial Nacional.
A sociedade paga impostos e, além disso, a Constituição Federal garante educação para todos. Mas, é lamentável a postura dos governantes que quando chegam ao poder esquecem todo discurso das eleições e acabam desviando para outros fins os recursos assegurados para educação.
Quem tem um filho na escola pública conhece de fato o drama dos educadores(as) que convivem diariamente com a falta de estrutura física, falta de equipamentos, com o arrocho salarial e com o pouco investimento na qualificação profissional. Então, diante desse quadro como não exigir do governo investimento para educação?
Você que está lendo agora essa nota com certeza conhece alguém da escola pública. Será que esta escola pública tem condições mínimas de funcionamento? Será que os nossos profissionais têm algum estímulo para trabalhar? Qual é o incentivo que os nossos alunos têm para irem a escola? São essas indagações que o governo nos responde com demagogia, dizendo apenas “que tudo está sendo resolvido” e nada é resolvido.
É por isso, que estamos nas ruas, protestando e convidando você a defender também essa causa que é de todos nós. Temos consciência do quanto é difícil fazermos uma greve na educação. É por respeito a sociedade, principalmente, aqueles que dependem do ensino público e desejam ver seus filhos conquistarem um futuro pautado numa educação de qualidade que estamos unidos pelo propósito de melhorarmos as condições de trabalho para que o resultado seja positivo na qualidade de ensino.
Convidamos a população a participar das nossas assembléias gerais e manifestações. Apoie a nossa luta,  pois a educação de qualidade é um direito de todos.