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segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
Festa da Integração 2015
EM COMEMORAÇÃO AO “DIA DO PROFESSOR”,”DIA DO FUNCIONÁRIO PÚBLICO” e “FINAL DE ANO” À COORDENAÇÃO DA REGIONAL DO PACUÍ, EXECUTIVA MUNICIPAL DE MACAPÁ e a EXECUTIVA ESTADUAL DO SINSEPEAP, CONVIDAM VOCÊ SERVIDOR(A) PARA UMA CONFRATERNIZAÇÃO, CONFORME PROGRAMAÇÃO ABAIXO:
DATA: 18/12/2015
LOCAL:SEDE DA REGIONAL EM SJP
HORÁRIO: 20 HORAS
COMPAREÇA A SEDE PARA RETIRADA DO CONVITE!
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
NOVO REAJUSTE NO PISO SALARIAL NACIONAL
Na noite de terça-feira (6), o
Ministério da Educação anunciou o percentual de 13,01% para o reajuste
do piso salarial profissional nacional do magistério público da educação
básica. Assim, o valor passa de R$ 1.697,00 para R$ 1.917,78, sendo
esta a referência mínima para o vencimento das carreiras de professores
com formação de nível médio.
Não obstante a polêmica em torno do critério de reajuste do piso – a CNTE defende a atualização através de percentual prospectivo (o mesmo que atualiza anualmente o Fundeb) e o MEC, amparado em parecer da Advocacia Geral da União, tem procedido o reajuste com base no crescimento do valor per capita do Fundeb de dois anos anteriores –, fato é que, para este ano, o percentual de correção do piso deve atender a expectativa de cumprimento da meta 17 do Plano Nacional de Educação, que estabeleceu prazo de 6 anos para equiparação da renda média do magistério em relação a outras categorias profissionais com mesmo nível de escolaridade.
Estudos da assessoria do Ministério da Educação, com base na Pnad-2012, revelam que os profissionais do magistério com formação de nível superior possuem renda média 35% inferior à dos demais profissionais não professores. E para que esta realidade seja alterada, é imprescindível que o piso nacional tenha impacto nos planos de carreira, beneficiando a todos os educadores, devendo a atualização dos salários do conjunto do magistério nacional ser superior à inflação e à atualização das demais categorias.
Embora seja considerável a correção do piso nos últimos 6 anos (101,87%, sendo 67,2% acima da inflação), o patamar inicial de R$ 950,00 não correspondia à exigência de valorização do magistério, tal como ainda ocorre hoje. Daí a necessidade de se manter essa importante política de resgate histórico de uma categoria profissional estratégica para o país, mas que historicamente sofreu intenso processo de exploração do trabalho num contexto político de desqualificação da escola pública.
Sob o lema “Brasil, Pátria Educadora”, a presidenta Dilma pretende fazer as mudanças que ainda precisam ser feitas para que o país tenha uma educação pública de qualidade. Muitos são os desafios, e a valorização dos profissionais da educação (inclusive dos funcionários escolares) é condição essencial para que o objetivo seja alcançado. Afinal, o piso do magistério ainda encontra-se 34% defasado em relação ao Salário Mínimo Necessário do DIEESE – embora essa diferença fosse de 109,18% em janeiro de 2010, quando se concedeu o primeiro reajuste do piso do magistério – e nem todos os profissionais da educação têm direito ao piso nacional ou integram planos de carreira específicos para os trabalhadores da educação nos estados e municípios.
O desafio, agora, é fazer com que o piso seja cumprido em todos os entes federados, e a CNTE convoca a categoria para ampla mobilização nacional em defesa do cumprimento da Lei do Piso e pela regulamentação dos royalties do petróleo com destinação dos recursos também para os salários dos educadores.
Não obstante a polêmica em torno do critério de reajuste do piso – a CNTE defende a atualização através de percentual prospectivo (o mesmo que atualiza anualmente o Fundeb) e o MEC, amparado em parecer da Advocacia Geral da União, tem procedido o reajuste com base no crescimento do valor per capita do Fundeb de dois anos anteriores –, fato é que, para este ano, o percentual de correção do piso deve atender a expectativa de cumprimento da meta 17 do Plano Nacional de Educação, que estabeleceu prazo de 6 anos para equiparação da renda média do magistério em relação a outras categorias profissionais com mesmo nível de escolaridade.
Estudos da assessoria do Ministério da Educação, com base na Pnad-2012, revelam que os profissionais do magistério com formação de nível superior possuem renda média 35% inferior à dos demais profissionais não professores. E para que esta realidade seja alterada, é imprescindível que o piso nacional tenha impacto nos planos de carreira, beneficiando a todos os educadores, devendo a atualização dos salários do conjunto do magistério nacional ser superior à inflação e à atualização das demais categorias.
Embora seja considerável a correção do piso nos últimos 6 anos (101,87%, sendo 67,2% acima da inflação), o patamar inicial de R$ 950,00 não correspondia à exigência de valorização do magistério, tal como ainda ocorre hoje. Daí a necessidade de se manter essa importante política de resgate histórico de uma categoria profissional estratégica para o país, mas que historicamente sofreu intenso processo de exploração do trabalho num contexto político de desqualificação da escola pública.
Sob o lema “Brasil, Pátria Educadora”, a presidenta Dilma pretende fazer as mudanças que ainda precisam ser feitas para que o país tenha uma educação pública de qualidade. Muitos são os desafios, e a valorização dos profissionais da educação (inclusive dos funcionários escolares) é condição essencial para que o objetivo seja alcançado. Afinal, o piso do magistério ainda encontra-se 34% defasado em relação ao Salário Mínimo Necessário do DIEESE – embora essa diferença fosse de 109,18% em janeiro de 2010, quando se concedeu o primeiro reajuste do piso do magistério – e nem todos os profissionais da educação têm direito ao piso nacional ou integram planos de carreira específicos para os trabalhadores da educação nos estados e municípios.
O desafio, agora, é fazer com que o piso seja cumprido em todos os entes federados, e a CNTE convoca a categoria para ampla mobilização nacional em defesa do cumprimento da Lei do Piso e pela regulamentação dos royalties do petróleo com destinação dos recursos também para os salários dos educadores.
FONTE; CNTE
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
MENSAGEM DE BOAS FESTAS AOS SINDICALIZADOS
São os votos dos membros da Micro Regional do Pacuí-SINSEPEAP, a todos os nossos sindicalizados e sindicalizadas que exercem suas atividades profissionais na região do Pacuí.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
PROGRAMAÇÃO DE FINAL DE ANO-SINSEPEAP PACUÍ
CONFRATERNIZAÇÃO DO SINSEPEAP-PACUI
Avisamos aos nossos sindicalizados que já estão disponíveis para retirada, os convites para a Confraternização do SINSEPEAP-PACUÍ, que será realizada dia 13/12/2014, a partir das 20 horas em nossa SEDE SOCIAL. Informamos que os convites podem serem retirados até as 18 horas de sábado.
VENHA E PARTICIPE!
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
Aprenda a administrar seu 13º salário
Muitos aproveitam o 13º para acabar com as dívidas e colocar
a vida em ordem, outros utilizam para fazer uma viagem ou até mesmo gastar em
compras para as comemorações de final de ano. Mas qual
é a melhor maneira de administrar esse dinheiro
extra?
Aprenda a administrar seu
13º salário
De
Redação InfoJobs
Muitos
aproveitam o 13º para acabar com as dívidas e colocar a vida em ordem, outros
utilizam para fazer uma viagem ou até mesmo gastar em compras para as
comemorações de final de ano. Mas qual é a melhor maneira de administrar
esse dinheiro extra?
A
primeira dica é não sair pagando todas as dívidas que você acumulou durante o ano.
Afinal de contas, do que adianta acabar com o seu dinheiro rapidamente e
posteriormente criar novas despesas? Portanto, trace um planejamento financeiro
de forma que você tenha o controle das suas dívidas. Separe uma parte deste
montante para quitar as contas de maior urgência, aquelas que estão tirando seu
sono e mantenha somente as parcelas que não comprometem o seu orçamento.
Como o 13º é um prêmio de recompensa pelo seu trabalho e dedicação durante todo o ano, reserve uma parte deste dinheiro para comprar um presente para você mesmo, mas atenção: pague a vista! Desta forma, este “mimo” não irá se transformar em mais uma dívida dentro do seu orçamento.
Por último, reserve uma parte deste salário para aquelas despesas pesadas do começo do ano. Ter um dinheiro guardado para pagar IPVA, IPTU, matrícula de escola, entre outros, irá te deixar mais tranquilo para começar um ano bem e motivado. Fazer um balanço de seus gastos pode te ajudar a ter um ano mais tranquilo.
Como o 13º é um prêmio de recompensa pelo seu trabalho e dedicação durante todo o ano, reserve uma parte deste dinheiro para comprar um presente para você mesmo, mas atenção: pague a vista! Desta forma, este “mimo” não irá se transformar em mais uma dívida dentro do seu orçamento.
Por último, reserve uma parte deste salário para aquelas despesas pesadas do começo do ano. Ter um dinheiro guardado para pagar IPVA, IPTU, matrícula de escola, entre outros, irá te deixar mais tranquilo para começar um ano bem e motivado. Fazer um balanço de seus gastos pode te ajudar a ter um ano mais tranquilo.
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